É bem provável que você já conheça o Leco das quadras de futsal, onde ele joga pelo JEC/Krona. Mas você sabia que ele também bate um bolão quando o assunto é família? Neste Dia dos Pais, a Nigambi convidou o jogador para uma experiência especial: fazer fotos com a Alice, sua caçula de nove meses, para celebrar essa data tão importante. E de quebra, ele, que também é pai do Filipe, de 5 anos, deu uma entrevista pra gente. Confira!
Como foi quando você descobriu que seria pai?
Pra mim foi muito emocionante, muito gratificante! Minha esposa e eu estávamos muito ansiosos por esse momento, que já estava sendo planejado. Ela fez o teste de gravidez e fez uma surpresa pra mim, colocando uma roupinha de bebê dentro do meu armário. Hoje essa é uma coisa natural, mas pra quem não tem filhos, de repente, ver uma roupa de bebê dentro de casa é um pouquinho estranho… E eu fiquei muito, muito feliz por conseguirmos realizar nosso desejo!
E quando eles nasceram, como você se sentiu?
Senti uma emoção muito grande! Primeiramente, por estar realizando e conquistando o que eu tinha planejado, o que eu tinha sonhado. Essa é uma sensação muito gratificante e, ao mesmo tempo, do aumento de uma responsabilidade, de uma consciência de que a partir de agora as coisas não acontecem mais somente por você ou pela sua companheira, mas que agora existe alguém que depende de você e, por isso, a sua vida passa a ser prioritariamente destinada a ele em todos os sentidos. Foi um misto de muita alegria, muita satisfação e também de um senso de aumento de responsabilidade, de consciência do desafio que é ser pai. Hoje em dia, a gente até vê com mais tranquilidade isso, sabe que a luta é diária, que é preciso buscar conhecimento e estar a todo momento fazendo reflexões e avaliações da sua postura, porque é uma vida que você está educando e encaminhando. E é isso que busco, sempre ser melhor como pai e como pessoa para passar isso pra eles.
Com a rotina intensa de um jogador de futsal, é difícil encontrar tempo para passar com as crianças?
Na verdade, não é difícil encontrar tempo. O que acontece é que o meu tempo com os meus filhos é em datas e horários geralmente diferentes do que a maioria está acostumada. As pessoas geralmente trabalham de segunda a sexta e conseguem se dedicar exclusivamente à família no sábado e no domingo. E comigo é o contrário. Meu trabalho é no fim de semana, no feriado, então, costumo ficar com meus filhos em folgas pós-jogos. Às vezes eu tenho uma folga na segunda-feira, às vezes numa quinta-feira, e eu consigo passar um dia todo com eles! E tem a questão das viagens também, que a cada dez dias a gente faz e costuma ficar dois dias fora com o time. Tem vezes, claro, que acontece de ficarmos mais tempo, mas essa é uma questão já adaptada por mim e pela minha família. Há uma compreensão muito grande da minha esposa e do Filipe também, que é um pouquinho maior e já se acostumou com essa ideia. A Alice ainda não tem muita consciência do que acontece, mas ela sente falta do pai quando eu estou viajando. Então, o tempo a gente vai ajustando. Até porque sei que essa é uma fase da minha vida, uma hora eu vou parar de jogar e a gente vai ter outra rotina e, de novo, vai precisar ajustar o tempo. Eu posso dizer que tenho muito tempo com os meus filhos, com a minha família. Dá pra gente ficar muito tempo junto, com muito amor, muito carinho e muita intensidade! Justamente por perdermos alguns fins de semana, em que a gente poderia encontrar outras pessoas, tentamos compensar com a intensidade do momento em que estamos juntos. A gente vai se adaptando a essa rotina que eu tenho que levar. Faz parte e eu acho que a família toda compreende que é só um momento e que é para o bem de todos, afinal, é o nosso sustento e é o que o pai deles gosta de fazer.
O que vocês gostam de fazer juntos?
Estar junto com a minha família é muito prazeroso! Acho que não tem momento melhor da minha vida do que estar com eles, então todos os programas são legais. Mas para citar coisas rotineiras, simples, mas intensas, a gente frequenta bastante as praças e parques da nossa cidade pra se divertir. Curtimos muito essas atividades ao ar livre! E a gente tem uma vida bem dinâmica, de acordar, pensar no que fazer e colocar em prática. De acordar, ver que o dia tá bonito e dizer “vamos pra praia”. Então arrumamos as coisas rapidinho e vamos. Ou resolvemos sair pra almoçar ou ir para um pesque-pague: é esse tipo de atividade que a gente faz junto e é muito intenso e muito legal! O que eu curto bastante também é, nos dias de folga, muitas vezes durante a semana, fazer o trabalho das minhas outras empresas e levar o Filipe junto. Ele fica durante o dia comigo, então a gente tem esse intervalo entre uma atividade e outra e eu curto muito esse momento com ele, que é de muita interação e aprendizado, além de muitas risadas também. E com a Alice a mesma coisa, só que por ela ser tão pequenininha eu não consigo levar ela junto comigo quando tenho que fazer as coisas de rotina, pra lá e pra cá, porque ela exige um pouco mais de cuidado também, algumas necessidades dela são diferentes do Filipe. Mas a gente faz muitas coisas juntos, nós quatro, sempre de forma muito intensa e natural para compensar, às vezes, algum fim de semana ou feriado que eu não pude estar presente.
Como você vai aproveitar o Dia dos Pais neste ano?
Na verdade, eu caio de novo no fato de que eu não tenho ainda a programação para saber se vou estar presente no Dia dos Pais. A gente depende da confirmação do calendário de jogos, pode ser que eu esteja viajando. Mas com certeza a intensidade do momento, independentemente se for no Dia dos Pais, um dia antes ou um depois, será muito grande. A gente já tem com as crianças um apego maior por essas datas, uma demonstração de carinho e de amor da parte deles também. A própria escolinha já faz atividades direcionadas e vejo a ansiedade neles. Claro, às vezes eu fico triste por não estar presente nesses momentos. Mas vou contar com a sorte, digamos assim, pra que eu possa estar presente e fazer um programa legal! Nessas datas especiais, quando a gente está junto, queremos ser o mais intensos possível e deixar principalmente aflorar essa demonstração de afetividade de ambas as partes, isso que é importante. Comemorar essas datas reforçando o amor, reforçando o carinho sempre temos na nossa família!
O que você já aprendeu com os seus filhos?
Sem dúvida, uma das coisas mais importantes que eu aprendi é a importância da pureza, da sinceridade, de dar o bom exemplo, de fazer coisas boas para instruir o seu filho a ser uma pessoa melhor. Acho que é isso que eu tenho aprendido bastante, que é essa a reflexão para eu ser uma pessoa cada vez melhor a cada dia, para que eles, consequentemente, tenham esse exemplo dentro de casa. É basicamente isso, fazer reflexões para que eu possa ser melhor e dar um bom exemplo para que eles possam ter esse espelho em casa. E a sinceridade, a pureza deles… É todo dia esse negócio genuíno mesmo, está nos olhos deles esse sentimento de criança. Por mais que tenha as correrias do dia a dia, a gente não pode se distanciar dessa pureza e desse sentimento que a criança tem muito vivo dentro de si.
O que ser pai mudou na sua vida?
Mudou o senso de responsabilidade, de saber que alguém está me seguindo, tendo a mim como espelho em casa. Mudou a minha percepção de que, pra eu ajudar a formar o caráter dos meus filhos, eu preciso, primeiramente, ser uma pessoa melhor. Essa consciência depois que eu tive filhos foi o que mais ficou evidente dessa mudança em mim, de estar me policiando toda hora e ter disciplina pra que eu evolua e seja uma pessoa melhor a cada dia.
Como foi a experiência de ser modelo com a sua filha?
Foi uma experiência diferente. De vez em quando, dentro da profissão, a gente tem que fazer alguns trabalhos com fotografia, com entrevistas e tal, mas é um negócio restrito à minha profissão, ao meu esporte especificamente. E esse trabalho junto com a minha filha, envolvendo ela, foi uma grande oportunidade que a Nigambi nos deu e ficamos muito felizes por essa parceria. Foi de forma natural, ela curtiu bastante o momento das fotografias. A gente se divertiu muito e foi uma experiência também de afinidade. Como eu fui criado num ambiente mais masculino, pois só tenho um irmão, não tive dentro de casa essa nuance mais feminina. E agora, com a Alice vivendo isso comigo, tem todo um quê da beleza da menina, esse negócio mais meigo. Então, essa sensibilidade eu acho muito bacana, muito legal e eu sou muito, muito apegado a ela. Foi muito bacana fazer esse trabalho com a minha filha!
E como você conheceu a Nigambi?
Eu conheci a Nigambi pela minha esposa, porque quando começamos a viver esse mundo de filhos, buscando roupas pra eles, ela conheceu a Nigambi e sempre falou muito bem da marca. A Alice já tinha roupinhas da Nigambi e depois apareceu uma oportunidade, pela minha assessoria de imprensa, para fazer essa parceria. Eu estou muito feliz porque a gente está fazendo parceria com uma empresa muito boa, muito legal, que tem um lado humano no negócio. Todos eles mostram esse carinho pelo trabalho que fazem, então o resultado só poderia ser essas roupas de qualidade que a gente vê hoje. Eu fico muito feliz, a nota é dez para as roupinhas, que são muito lindas, muito confortáveis, realmente de qualidade, e a gente sabe que são feitas com muita dedicação. Isso torna o produto ainda mais especial, então, estamos muito felizes com essa parceria e, sem dúvida, a Nigambi consegue deixar os meus filhos ainda mais bonitos!
Já deu pra ver que beleza, amor e carinho não faltam nessa família, né? E você, já sabe como vai comemorar o Dia dos Pais? A nossa dica é tornar essa data ainda mais especial com as roupas personalizadas da Nigambi. Tem macacões, bodies e camisetas super confortáveis para os bebês, além de camisetas para os papais aproveitarem esse dia com todo o amor e estilo que merecem.
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